Leia outros artigos meus aqui: www.fotocultura.net/index.php/artigos-e-dicas 

O Estilo Kadiweu (Kadweu, Kaduveu)

2000 - Trabalho de Graduação Interdisciplinar Mackenzie: 

>>>Acesse e leia completo em PDF

Apresentado á FACULDADE DE COMUNICAÇÃO E ARTES da UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE para a obtenção do Título de BACHAREL em DESENHO INDUSTRIAL – HABILITAÇÃO EM PROJETO DE PRODUTO, sob a orientação da Sra. Professora Mestre Regina Lara.

“A arte Kadiwéu contém diversos conceitos que podem ser de grande valia para o design. "O Estilo Kadiwéu" (ou Caduveo/ Cadiuéu/ Cadiguebo/ Kadiuéo/ Kadiuéu/ Kaduveo/ Kaduveu) tem na arte um sistema de valores sociais completamente diferentes dos nossos, aspectos geométricos altamente desenvolvidos e conceitos totalmente originais, como o que chamo de "diagonais simétricas invertidas", assim como seu trabalho com cores mas, acima de tudo, o valor intrínseco de cada desenho. Mais que arte, seus desenhos são a expressão de seus valores.”

Bibliografia (versão comentada)

1.Boccara, Ernesto Giovanni. Uma Análise Semiótica do Design. 1ª edição. São Paulo, editado no Mackenzie pelo autor, 1980.

2.Braga, Marcos da Costa. Construção e Trajetórias do Campo Profissional do Design Moderno no Brasil, trecho de Estudos em Design de agosto de 1996. Rio de Janeiro 1996.

3.Cipiniuk, Alberto. Algumas Considerações Sobre os Métodos de Estudos dos Artefatos Artísticos Brasileiros e sua Implantação na Sociedade Industrial, trecho de Estudos em Design de agosto de 1996. Rio de Janeiro 1996.

4.Couto, Rita Maria de Souza. Pequena Digressão Sobre a Natureza do Design, trecho de Estudos em Design de dezembro de 1996. Rio de Janeiro 1996.

5.Cunha, Manuela Carneiro da (organizadora). História dos Índios no Brasil. São Paulo, Cia. Das Letras, 1992.

6.Dondis, Donis A.. Sintaxe da Linguagem Visual. São Paulo, Martins Fontes, 1991

7.Heskett, John. Desenho Industrial. Rio de Janeiro, José Olímpio Editora, 1997

8.Lévi – Strauss. Tristes Trópicos. São Paulo, Editora Anhembi, 1957.

9.Mahieu, Jacques de. Os Vikings no Brasil. Rio de Janeiro, Livraria Francisco Alvez Editora, 1976.  

10.Moraes, Dijon de. Limites do Design. São Paulo, Studio Nobel, 1997

11.Munari, Bruno. Das Coisas Nascem as Coisas. São Paulo, Martins Fontes, 1998 

12.Ribeiro, Darcy. Kadiwéu, Ensaios etnológicos sobre o saber, o azar e a beleza. Petrópolis, Vozes, 1980.

13.Romeiro Filho, Eduardo. O Papel do Design Brasileiro em uma Economia Globalizada, trecho de Estudos em Design de dezembro de 1996. Rio de Janeiro 1996.

14.Santos, Yolanda Lhulier dos. O Índio Brasileiro, Esse Desconhecido. São     Paulo, EBRAPESP, 1979.

15.Santos, Yolanda Lhulier dos. Ritos do Índio Brasileiro Xinguano e Kadiwéu. São Paulo, EBRAPESP, 1975.

16.______________Revista Arquitetura e Urbanismo, Nº 80 de outubro/ novembro de 1998. São Paulo, Editora Pini, 1998.

 

Arte e ciência na pintura de Wagner Kuroiwa

Arte e ciência na pintura de Wagner Kuroiwa2007 - trabalho de conclusão de disciplina na USP: Acesse e leia em PDF

Fiz esse texto sobre este grande artista como conclusão da disciplina "Jornalismo científico na ECA-USP. Mantive a amizade com Wagner e tenho acompanhado seu trabalho, que está cada vez melhor.


"Tanto a arte quanto a ciência parecem estar presentes em todas as fases das sociedades humanas. Talvez até tanto quanto as religiões e problemas de sobrevivência imediata. Por vezes arte e ciência foram entendidas como uma coisa só. Em outros momentos foram separadas de diferentes formas. Buscando uma forma de compreender essa relação encontramos um artista que é também cientista, que vive diariamente a questão arte/ciência e acreditamos possa nos ajudar."

A experiência estética da literatura como meio de humanização em saúde:

LabHum 26/03/10

A experiência estética da literatura como meio de humanização em saúde: o Laboratório de Humanidades da Escola Paulista de Medicina
2013 - Artigo resultante de meu mestrado em Ciências da Saúde na Universidade Federal de São Paulo

Este é o primeiro artigo publicado sobre o Laboratório de Humanidades. Resultado de um trabalho de quatro anos e de um esforço de três pesquisadores, derivou da primeira dissertação de mestrado sobre o LabHum, e deve servir de referência para as próximas pesquisas sobre os resultados do LabHum.

Leia na íntegra:

Tese: Um Laboratório para a Humanização em Saúde: O Laboratório de Humanidades [..] (por Yuri Bittar)
 
Artigo: Bittar - A Experiência Estética da Literatura como Meio de Humanização em Saúde: O Laboratório de Humanidades...
Artigo: Bittar - The Aesthetic Experience of Literature as Means for Health Humanisation in Brazil

365 Razões para Agradecer (coletivo)

365 Agradecimentos

O que acontece quando pessoas comuns desbloqueiam os poderes notáveis de gratidão? O objetivo deste projeto foi mostrar o poder do agradecimento!

Poder lembrar para sempre. Dividir a última bolacha do pacote. Fazer planos juntos. Um cantinho no guarda-chuva quando o céu resolveu desabar. Aquela luz no fim do túnel. Aquele olhar manso quando parecia que ninguém mais podia entender. Poder ficar um pouco mais. A promessa cumprida. O futuro que sorri.

O Grupo Fotocultura desenvolveu entre 2013 e 2014 o Projeto 365 Razões para Agradecer. Esta é uma forma de olhar para a vida e compartilhar com amigos o que lhe faz bem, o que faz você feliz. Trata-se da criação de um álbum coletivo, com 365 fotos feitas por várias pessoas (34 ao todo, veja a lista no final) ao longo de um ano, mostrando nosso agradecimento pela vida! O sentido do projeto é valorizar nosso cotidiano, mostrar como a arte, o prazer de viver, as amizades,  Deus, enfim, as coisas boas, estão presentes todo dia em nossas vidas! Demoramos para publicar as fotos pois o objetivo era fazer uma exposição, livro, mas não foi possível. De qualquer forma com muito orgulho apresentamos as fotos, que não são exatamente 365, mas representam bem a ideia do agradecimento, e nos mostram quantas coisas incríveis temos em nossas vidas. 

Leia mais:365 Razões para Agradecer (coletivo)

365 Agradecimentos (pessoal) / 365 Grateful (personal)

365 Agradecimentos de Yuri Bittar

A cada dia, durante dois anos (01: 10/05/2013 a 08/05/2014 - 02: 01/01/2015 a 31/12/2015) escolhi uma coisa diferente para agradecer, representada por uma foto. Foi um grade desafio, uma experiência transformadora e uma lição de vida. Houveram as dificuldades técnicas, fáceis de resolver, como o fato de sempre ter que tirar a foto do que for para agradecer, não repetir agradecimentos, postar na internet, etc. 

Mas o mais importante foi mudar minha visão sobre o mundo. Todo dia, durante esse ano (e creio que continuará) procurei o que me fazia grato, as graças da vida, o que havia de bom. Muita gente vive em busca do que reclamar, do que as faz sofrer. Eu aprendi a guiar meu dia pelas coisas boas. Meus dias se tornaram bem melhores, percebi muito o que agradecer, acho até que foi desestressante.

Descobri que ao passar o dia querendo agradecer, além de valorizar o que se tem, ainda podemos criar o que agradecer. Assim meus dias não podiam ser "nada", cada dia tem que ser especial, e se não estiver sendo, busque fazê-lo especial. Você pode ouvir suas músicas favoritas, ir a um lugar que gosta muito e não vai faz tempo, dar um oi para alguém, enfim, descobrir o potencial de cada dia, e saber que cada dia é único e especial. 

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Sub-categorias

  • Artigos científicos (em revistas)
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  • Textos e projetos antigos

     

  • 365 Agradecimentos / 365 Grateful

    Projeto #365agradecimentos dia 18

    O agradecimento é a melhor forma de conexão com o lado bom da vida. Agradecer não é só somente ser grato pelo que aconteceu, mas uma forma de admiração pelo mundo. Mas como despertar o poder do agradecimento, do reconhecimento da Graça, como ver algo bom para agradecer todos os dias? Agradecer é um exercício, precisamos aprender a ver o que temos de bom em cada dia! Acredito que dar esse valor à vida, ao cotidiano, é uma poderosa fonte de cosias boas! 

    Com o objetivo de exercitar o poder da gratidão desenvolvi dois projetos, um pessoal, com fotos diárias em sinal de agradecimento, e um coletivo, que pretendeu envolver um grande número de pessoas. 

    "Então, se, inicialmente, alguns de nossos agradecimentos possam sair forçados, a contra-gosto, mesmo assim, a Prática de Gratidão vai operar os seus milagres. Agradecendo, começamos a perceber mais e mais coisas a agradecer. Agradecendo, o coração se abre. Agradecendo, começamos a perceber o quanto temos para agradecer. Começamos a descobrir que até as situações difíceis têm um lado positivo a ser agradecido." (Monja Isshin)

    O sentido dos projetos é valorizar nosso cotidiano, mostrar como a arte, o prazer de viver, as amizades, Deus, enfim, as coisas boas, estão presentes todo dia em nossas vidas!

    Veja abaixo como é cada um desses projetos:

  • Diários da quarentena

    Nota, pensamentos e reflexões escritos durante a fase de isolamento da pandemia do covid-19.

  • História do Alfajor
  • Artigos sobre fotografia contemplativa

    Miksang em SPSe preocupar menos com as angústias do dia-a-dia, parar e observar a realidade, e se encantar com o cotidiano, com o comum. Isso é a Fotografia Contemplativa!

    A Fotografia Contemplativa, (também chamada de Miksang e Mindfulphoto) pode ser entendida como um estado mental aberto, curioso, sem julgamento, concentrado em apenas ver. Antes de uma técnica de fotografia é uma forma de ver o mundo e de viver. É a experiência visual direta, não conceitual, ou seja, a pura percepção. É uma prática ligada à meditação que, buscando ver a realidade sem pré-conceitos, fórmulas, definições, ansiedades, objetivos, apenas ver, visa trazer nossa visão para o presente, para o dia-a-dia, para o real, abrindo nossos olhos e permitindo ver o “novo” no cotidiano, ver beleza e criar arte.

    A Fotografia Contemplativa é, acima de tudo, ter a percepção aberta, sair do automático, e apreciar o mundo. Esta prática se origina em ensinamentos budistas e de meditação, mas não é uma prática religiosa, apenas uma nova forma de ver o mundo.

    A proposta é trazer a arte para a vida cotidiana, e a vida cotidiana para a arte, entendendo que as boas imagens não estão no raro e no inusitado, ou no diferente, mas em tudo. Mas nossos olhos da razão (olhar conceitual) não enxergam isso. Os do coração, da percepção, dos sentidos, estes sim enxergam! 

    (Texto: Yuri Bittar, 2015)

    [ENGLISH] The Contemplative Photography, or Miksang, or Mindfulphoto, before a photography technique is a way of seeing the world and to live. It aims to search for a new look for our day-by-day. The proposal is to bring art to everyday life, and everyday life to art! The good pictures are not in the rare and unusual, or in the different, but in everything. What needs to be different, unique, creative, is the eye of the photographer. But our reason eyes do not see that. The perception of heart, the of the senses, yes! No are here social criticism, but only images that cause us something, or arise because something affected us. Life is a sequence of moments and i try to capture some pieces of life, images that hopefully speak for themselves.

    ENTENDA MELHOR NOS ARTIGOS ABAIXO: